Academia Virtual Brasileira de Trovadores
A AVBT convida todos os trovadores brasileiros a se unirem em torno desta entidade virtual para promover sua respectiva produção. Email: academiavirtualbrasiltrovador@gmail.com
sábado, 9 de julho de 2022
sábado, 4 de junho de 2022
Trovador José Antonio de Freitas - Pitangui - MG
Trovador José Antonio de Freitas - Pitangui - MG
FONTES
Talita Batista - https://www.facebook.com/talita.batista.9026/posts/1580572381998204
Ricardo Welbert - http://ricardowelbert.blogspot.com.br/2012/02/o-poeta-jose-antonio-de-freitas.html
Trovas & Cia - http://trovasecia.blogspot.com.br/2011/08/cascalhos-e-pepitas-jose-antonio-de.html
Falando de Trova - http://www.falandodetrova.com.br/joseantoniodefreitas
FONTES
Talita Batista - https://www.facebook.com/talita.batista.9026/posts/1580572381998204
Ricardo Welbert - http://ricardowelbert.blogspot.com.br/2012/02/o-poeta-jose-antonio-de-freitas.html
Trovas & Cia - http://trovasecia.blogspot.com.br/2011/08/cascalhos-e-pepitas-jose-antonio-de.html
Falando de Trova - http://www.falandodetrova.com.br/joseantoniodefreitas
sábado, 5 de fevereiro de 2022
sábado, 27 de junho de 2020
Lázaro Batista de Carvalho Santos / Antonio Cabral Filho/Rj
Lázaro Batista Carvalho Santos
Maranhão/Brasil
Letras Taquarenses Blog
&
&
&
Trovadores do Brasil
&
Mil Poemas Pela Democracia
&
Antologia Latinoamérica
***
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
quinta-feira, 7 de março de 2019
Maria da Cruz / Trovadora * Antonio Cabral Filho - Rj
Maria da Cruz Pereira Nunes
Maria da Cruz
*
A TROVA ESTÁ DE LUTO
Faleceu dia 4 de março último, terça-feira de carnaval, a poeta e trovadora Maria da Cruz Pereira Nunes. Ao fazer uma cirurgia de ouvido, nossa amiga teve morte cerebral. Só posso dizer que hoje, o céu está mais bonito.
Maria da Cruz Pereira Nunes era natural de Jequitinhonha\MG. Começou a escrever seus poemas inspirada nas canções de ninar que ouvia sua mãe cantar antes de dormir. Participou do Projeto Poesia na Praça Sete e da coletânea “Poetas En\Cena”, publicada dentro do Belô Poético-Encontro Nacional de Poesia de Belo Horizonte. Participou da coletânea “Cena Poética 1, 2, 3 e 4”. Em 2016 lançou seu livro “As poesias de Maria” (Edição da Autora) e foi homenageada no Feira de Poesia do Centro Cultural Padre Eustáquio. 
Abaixo, algumas trovas de sua autoria.
Numa corrente de amor
é uma solidão sem fim
uma semente da flor
nascendo lá no jardim.
Levando da Terra o mal
a maré que vai subindo!
Com sussurro angelical
a poeira foi sumindo.
Chora a minha alma
entre a luz dançante
faz sua dança de amor
lembra o navegante.
Um leve sussurrar
ao alvorecer e crescer
andava bem devagar
ao chegar o amanhecer.
(Rogério Salgado - BH/MG)
&
Maria da Cruz / Face
https://www.facebook.com/profile.php?id=100027546884789 
&
Poetas En/Cena 6
Pedindo Colo
Ah, Senhor! Eu hoje estou muito triste!
Peço a ti colo!
Quero ficar bem quietinha,
em lugar secreto, distante do mundo!
Passeando entre as montanhas, vales,
horizontes, belas brisas e campos
de flores silvestres.
Quero a calmaria no lugar de tremores!
Quero a paz, no lugar da guerra
que insiste em acabar com o mundo.
Preciso rezar muito
para espantar a maldade dos dias.
Preciso das cores do arco íris,
sentir o aroma das flores
e o pôr do sol que se deita,
para o novo dia.
E tudo se transforma
em paz e poesia.
&
VIAGEM DE TREM
Marchamos
vamos em frente, vamos além,
nesta viagem de trem.
Quero sambar, quero me esbaldar;
o nosso bloco é o maioral.
Venha participar deste carnaval.
Hoje eu vou sair do sério.
É só o que eu quero.
Vem dançar comigo, meu bem,
no balanço do trem
no balanço do trem.
*Marcha de carnaval em parceria com Aurita Barbosa.
&
SENHOR
Deus do universo
que mora nas alturas,
conhece toda essa gente.
O coração da gente bate diferente,
mas seguiu em frente,
dando força pra toda gente.
O meu coração é diferente
vem...vem...sempre batendo
alertando a gente.
Te busco no horizonte,
e sinto perto do coração,
que sempre vem batendo.
(do livro "Poetas En/Cena 6")
*
Poetas En/Cena 6
Pedindo Colo
Ah, Senhor! Eu hoje estou muito triste!
Peço a ti colo!
Quero ficar bem quietinha,
em lugar secreto, distante do mundo!
Passeando entre as montanhas, vales,
horizontes, belas brisas e campos
de flores silvestres.
Quero a calmaria no lugar de tremores!
Quero a paz, no lugar da guerra
que insiste em acabar com o mundo.
Preciso rezar muito
para espantar a maldade dos dias.
Preciso das cores do arco íris,
sentir o aroma das flores
e o pôr do sol que se deita,
para o novo dia.
E tudo se transforma
em paz e poesia.
&
VIAGEM DE TREM
Marchamos
vamos em frente, vamos além,
nesta viagem de trem.
Quero sambar, quero me esbaldar;
o nosso bloco é o maioral.
Venha participar deste carnaval.
Hoje eu vou sair do sério.
É só o que eu quero.
Vem dançar comigo, meu bem,
no balanço do trem
no balanço do trem.
*Marcha de carnaval em parceria com Aurita Barbosa.
&
SENHOR
Deus do universo
que mora nas alturas,
conhece toda essa gente.
O coração da gente bate diferente,
mas seguiu em frente,
dando força pra toda gente.
O meu coração é diferente
vem...vem...sempre batendo
alertando a gente.
Te busco no horizonte,
e sinto perto do coração,
que sempre vem batendo.
(do livro "Poetas En/Cena 6")
*
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Massilon Silva Em Trovas * Antonio Cabral Filho - Rj
Massilon Silva Em Trovas
Informe Biográfico
ABC DAS ALAGOAS
abcdasalagoas.com.br
&
Clube da Poesia Nordestina
http://clubedapoesianordestina.com.br/website/wp-content/uploads/2015/09/1ce56001-e6b4-4f4c-9471-e02e75edd395.jpg
*
TROVAS
Natural de Pão de
Açúcar/AL, formou-se em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió -
CESMAC, sendo o primeiro Defensor Público da Comarca de Pão de Açúcar .
Escreveu para jornais, sendo correspondente do Jornal de Hoje e Jornal de
Alagoas e colaborador do semanário Desafio, todos de Maceió e um dos fundadores
do jornal A Pátria. Publicou poesias, contos e crônicas nas antologias Tempo
Definido e Livre Pensador  da Editora
Scortecci,  de São Paulo e na coletânea
Aperitivo Poético, em Aracaju/SE . Publicou o livro Moinho de Versos pela
Editora J. Andrade. Ocupa atualmente a cadeira n. 18 da Academia Sergipana de
Cordel, na Academia de Letras de Pão de Açúcar, 
Alagoas,  a cadeira 29 e na
Academia Alagoana de Literatura de Cordel, 
cadeira 22.
  
Onde encontrá-loABC DAS ALAGOAS
abcdasalagoas.com.br
&
Clube da Poesia Nordestina
http://clubedapoesianordestina.com.br/website/wp-content/uploads/2015/09/1ce56001-e6b4-4f4c-9471-e02e75edd395.jpg
*
TROVAS
Examinando a quimera 
do parentesco aparente, 
descobri que a Primavera 
é minha contraparente. 
&
Não choro tua partida, 
nem pra ficares te peço, 
pois sei que pra cada ida 
haverá sempre um regresso. 
&
De tanto haver retornado 
aos braços dessa menina, 
eu já estou conformado, 
regressar é minha sina.
&
Em maio por várias vezes 
clamo e chamo por seu nome 
mas nos outros onze meses 
se eu não lhe chamar reclame. 
&
Em noites de lua cheia 
um lobisomem percorre 
as ruas de minha aldeia 
se avista a gente ele corre. 
&
Eu não tenho combustível 
nem dinheiro pra comprar 
assim não vai ser possível 
hoje à noite lhe encontrar. 
&
Na tela do celular 
eu escrevi nossa história 
o bicho achou de travar 
e apagou da memória. 
&
A ordem de expositores 
não desmerece o produto 
pois a ordem dos tratores 
não altera o viaduto. 
&
Querem mudar meu destino 
ao dizer-me que não pode 
num restaurante grã-fino 
comer buchada de bode.
&
Falando meias verdades 
chegas em casa a desoras 
faz de conta que não sabes 
que sofro enquanto demoras.
&
Quando o assunto é extenso 
e dissertá-lo me estorva 
resumo aquilo que penso 
ponho tudo numa trova.
&
Acabei com meu dinheiro 
porque gastei como louco.
- Enganas-te cavalheiro,
o teu dinheiro era pouco.
&
A distância pequenina 
de minha casa pra sua 
o seu olhar ilumina 
de um lado a outro da rua.
&
Procurei no céu a lua 
um eclipse a escondeu, 
mas pra clarear a rua 
basta-me um sorriso teu.
&
Hoje acordei bem cedinho, 
discuti com o lençol, 
abri da porta um tantinho, 
colhi um raio de sol.
&
O mar da tranquilidade 
hoje estava diferente. 
Fui ver sua claridade 
a terra ficou na frente. 
&
Não pense que estou aflito 
por não me chamar meu bem, 
pois o amor mais bonito 
é aquele que não se tem.
&
Zé Sabino no passado 
foi marinheiro de de fama,
depois virou Deputado, 
navegou num mar de lama.
&
O povo vive a falar 
que nosso amor não dá certo 
eu garanto que vai dar 
chova canivete aberto. 
&
Esse mau humor danado 
está dando o que falar 
mas só será expurgado 
se aquela ingrata voltar. 
&
Sua ausência me faz triste 
uma tristeza sem fim 
confesso que não existe 
outro triste igual a mim.
&
Com bastante animação 
eu vejo São João chegar 
vou entornar um quentão
na  calçada do meu lar.
&
Beberam na mesma taça 
sentindo da mesma sede 
hoje um pra outro não passa 
de um retrato na parede. 
&
Já estamos conversados 
não tem como nem por que 
no dia dos namorados 
o meu presente é você. 
&
O nordeste está mudado 
São João não tem quadrilha 
tudo agora é concentrado 
lá no planalto em Brasília. 
&
Em noite de lua cheia 
um lobisomem percorre 
as ruas de minha aldeia 
se avista a gente ele corre. 
&
O povo vive a falar 
que nosso amor não dá certo 
eu garanto que vai dar 
chova canivete aberto. 
&
Quando ouvir alguém batendo 
na porta de sua vida,
venha abrir,  venha correndo,
sou eu voltando,  querida. 
&
Quisera que a lua cheia 
coubesse na minha mão 
pra te ofertar oh sereia 
junto com meu coração. 
&
Discordo dessa parada, 
a sogra não é serpente, 
mas sua língua afiada 
mata qualquer um da gente.
&
Pra montar o Minotauro 
e cavalgar livremente 
quero a Próxima Centauro 
não uma estrela cadente. 
&
Enquanto cresce a lambança 
que nosso idílio morreu 
meu coração não se cansa 
de correr atrás do seu.
&
Discordo dessa parada, 
a sogra não é serpente, 
mas sua língua afiada 
mata qualquer um da gente.
&
Sobre o mistério que ronda 
Da Vinci um dia escreveu 
que o rosto é da Gioconda 
mas o sorriso é o teu.
&
Não pense que estou aflito 
por não me chamar meu bem, 
pois o amor mais bonito 
é aquele que não se tem.
&
Mesmo de corpo alquebrado 
ela vai e não reclama.
Alguém inspira cuidado, 
é a voz do filho que chama.
&
Eu nem sei como é Dolores 
mas falam dela tão bem 
que até já lhe mandei flores 
apaixonado também. 
&
Trovaram pra seus amores
toda a noite sem parar 
de manhã nasceram flores 
na janela do solar.
&
Lembro que na minha infância 
em um bordão de sucesso
dizia-se: a ignorância 
é que atravanca o progresso. 
&
Maio,  Maria,  mulher, 
mãe, matrona, matriarca, 
musa, madame,  o que quer 
que seja tem sua marca. 
&
Se a tristeza que lhe invade 
deixa seu peito infeliz, 
quando estiver com saudade 
leia os versos que lhe fiz.
&
Se os dias passam depressa 
e todo tempo é agora,
ame muito, tenha pressa,
antes que o amor vá embora. 
&
Se decepção infame 
lhe fez perder um amor,
seja forte, não reclame,
reclamar aumenta a dor.
&
Por favor não vá embora, 
sorva o copo por inteiro.
Pra quem sai antes da hora 
a festa acaba primeiro.
&
No mundo existe problema 
até pra enterrar um morto, 
porque se a cova é pequena 
o defunto fica torto.
&
Sendo viver uma arte 
e a vida eterno renovo,
se perdeu a melhor parte 
comece tudo de novo. 
&
Se eu chegar de madrugada 
a patroa desaprova.
Estando a porta travada 
destravo a trava com trova.
&
Concordar eu não concordo, 
aceitar eu não aceito, 
mas que importa se discordo 
se se faz do mesmo jeito? 
&
Só depois de ter achado 
o que há muito foi perdido, 
descobri que aquele achado 
já não fazia sentido. 
&
Segredo é pra ser guardado 
e é certeza que me cale,
quando estiver acordado. 
Dormindo talvez eu fale.
&
Não quero ser o seu dono
nem quero ser seu marido, 
só quero perder o sono 
nas barras do teu vestido.
&
Enjoei deste lugar, 
não fico mais nesta rua. 
Vou construir nosso lar 
na face oculta da lua.
&
Quis ainda muito cedo 
voar como passarinho, 
mas sem saber o segredo 
deixei as penas  no ninho.
&
Se eu não disser o que quero 
nem você o que pretende, 
fica nesse lero lero 
e a gente nunca se entende.
&
Correndo de seu marido 
pulei dez cercas de vara, 
me senti mais perseguido 
que Ernesto Che Guevara.
&
Eu bebi de sua mão 
o vinho que me encantou, 
mas depois comi do pão 
que o diabo amassou.
&
Ela pediu bem baixinho 
do meu amor uma prova,
misturei quatro versinhos 
e o que saiu?  -Esta trova. 
&
Porque deixei sem querer 
nossas malas em Manágua, 
não precisava fazer 
tempestade em copo d'água.
&
NOVAS TROVAS 
I 
De tanto esperar no porto 
não viajo mais de barco.
Já estou no aeroporto, 
próxima nave eu embarco.
II 
Quando esta chuva passar
e um pote de ouro vires, 
não tens como se enganar, 
é a base do arco-íris. 
III 
Já estou entregue às traças, 
gagá e quase demente, 
mas quando bebo cachaça 
fico mais inteligente. 
IV 
Se eu, cobrando escanteio, 
fizer o gol como quero, 
ganharemos o torneio 
vencendo de um a zero.
V
Nosso amor resiste a vento, 
a chuva e a trovoada. 
Uma briga de momento 
é sereno, é quase nada.
VI 
Se dormindo nela eu penso, 
acordado quero vê-la, 
acho,  vou perder o senso,  
com Bilac ouvir estrela. 
VII 
Ao ver-me cambaleando 
não me olhe de soslaio, 
nem fique me criticando. 
Se a Bolsa cai, eu não caio!
VIII 
Invadiu meu coração, 
sem nenhuma cerimônia ;
fez uma devastação, 
maior que da Amazônia. 
IX 
Eu daqui me perguntando:
Mulher? É homem?  Não sei...
Só sei que vai desfilando 
numa passeata gay.
Massilon Silva - SE
*
Livros
Moinho de Versos,
lançado em janeiro de 2018.
Versos Diversos,
no prelo.
Cordel - Realidade e Ficção, coletânea,
em lançamento para novembro, no Rio de Janeiro.
*
em lançamento para novembro, no Rio de Janeiro.
*
Eventos
***
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