Renato Báez - MS
Academia Momento Litero - Cultural
http://academiamomentoliterocultural.blogspot.com.br/2012/02/c-d-e-i-r-n-04.html
Jornal Alto Madeira, 16 de agosto de 1996
Selmo Vasconcelos
&
Homenagem a Tom Jobim
Desta tristeza me lembro:
de Tom Jobim, sua morte.
Noventa e quatro, dezembro,
lá na América do Norte.
Trasladado ao seu torrão
no Rio foi sepultado,
no Cemitério São João,
bem perto do Corcovado.
Viajando pelo mundo
o Brasil fez divulgar,
com seu talento profundo
no piano a demonstrar.
Pelo bem que concorreu,
pra alegrar a humanidade,
evoco Tom que morreu
deixando imensa saudade.
Sessenta e sete janeiros,
tinha o Pai da Bossa Nova,
orgulho dos brasileiros,
que descansa em sua cova.
Da Bossa Nova fanal
galga plano superior,
movimento cultural
de projeção no exterior.
Maestro Jobim deixou
mais de trezentas canções
que no mundo se enfeixou
nos mais ternos corações.
Em Nova York falece
dia sete, quinta-feira,
enquanto com dor e prece
sepulto oito, sexta-feira.
Muitas músicas compôs
famosas no mundo inteiro
e com seu talento impôs
todo valor brasileiro.
Compositor aplaudido,
abrilhantou parcerias;
com elenco conhecido
fez seletas melodias.
Tinha fama mundial
de excelente pianista,
de um coração cordial,
de sentimento humanista.
Óculos, charuto e chapéu
que foram marca inconteste
de Tom que, hoje lá no céu,
canta música celeste.
Avenida em Ipanema
ganha o nome de Jobim,
o carioca da gema
que tudo amou até o fim.
É a Garota de Ipanema
canção mais executada,
inclusive no cinema
por ser a mais consagrada.
(São Paulo, sábado, 10 de dezembro de 1994)
Academia Momento Litero - Cultural
http://academiamomentoliterocultural.blogspot.com.br/2012/02/c-d-e-i-r-n-04.html
Jornal Alto Madeira, 16 de agosto de 1996
Selmo Vasconcelos
&
Homenagem a Tom Jobim
Desta tristeza me lembro:
de Tom Jobim, sua morte.
Noventa e quatro, dezembro,
lá na América do Norte.
Trasladado ao seu torrão
no Rio foi sepultado,
no Cemitério São João,
bem perto do Corcovado.
Viajando pelo mundo
o Brasil fez divulgar,
com seu talento profundo
no piano a demonstrar.
Pelo bem que concorreu,
pra alegrar a humanidade,
evoco Tom que morreu
deixando imensa saudade.
Sessenta e sete janeiros,
tinha o Pai da Bossa Nova,
orgulho dos brasileiros,
que descansa em sua cova.
Da Bossa Nova fanal
galga plano superior,
movimento cultural
de projeção no exterior.
Maestro Jobim deixou
mais de trezentas canções
que no mundo se enfeixou
nos mais ternos corações.
Em Nova York falece
dia sete, quinta-feira,
enquanto com dor e prece
sepulto oito, sexta-feira.
Muitas músicas compôs
famosas no mundo inteiro
e com seu talento impôs
todo valor brasileiro.
Compositor aplaudido,
abrilhantou parcerias;
com elenco conhecido
fez seletas melodias.
Tinha fama mundial
de excelente pianista,
de um coração cordial,
de sentimento humanista.
Óculos, charuto e chapéu
que foram marca inconteste
de Tom que, hoje lá no céu,
canta música celeste.
Avenida em Ipanema
ganha o nome de Jobim,
o carioca da gema
que tudo amou até o fim.
É a Garota de Ipanema
canção mais executada,
inclusive no cinema
por ser a mais consagrada.
(São Paulo, sábado, 10 de dezembro de 1994)
NOS CAMINHOS DA TROVA, Renato Báez,
Corumbá, Mato Grosso do Sul, Dezembro 1994
***
CENÁRIOS E PLATÉIAS, Renato Báez,
Corumbá, Mato Grosso do Sul, 1º Semestre de 1994.
***
ESBOÇOS E PAISAGENS, Renato Báez,
Corumbá, Mato Grosso do Sul,
2º Semestre de 1992.
***
Retalhos e Miscelânias
Lembranças e Tradições
Corumbá - Reminiscências e Impressões
1 - Corumbá - Nomes e Vultos
2 - Corumbá - Figuras e Fatos
3 - Cenas de Minha Terra
4 - Corumbá - Evocações e Realidade
Perfis e Missivas
&
Garimpando na Cidade Branca
&
Algumas Fontes
***
***
***
Homenagem
*
( Esta Homenagem constitui-se de uma coleção de trovas feitas com a inclusão dos nomes dos trovadores mais chegados ao Autor)
Gostaria tanto em ver
neste meu rol consagrado
gente de muito saber
no versejar demonstrado.
Provável que no futuro
a sua totalidade
desapareça do escuro
e surja na claridade.
Temos a satisfação
de cumprir caros encargos
de revelar à nação
nomes dos melhores bardos.
Como me sinto feliz
estes nomes retratar.
Desculpem, sou aprendiz,
não quero desapontar.
Muitos são os merecidos,
mas aqui são apanhados,
os nomes mais conhecidos,
pelo Brasil espalhados.
Confio em nossos leitores
que nos darão a razão,
do verso todos cultores
subirão no Panteão.
Os poetas brasileiros
quer vivos, quer falecidos,
por seus versos condoreiros,
jamais serão esquecidos!
Mesmo sem procupação,
falo pela maioria
pra brindar todo João,
José, Antonio, Maria!
..............................................
Prosseguindo nos resgates
da memória nacional,
homenageio seus vates
pelo trabalho imortal.
Vale lembrar os Ferreira:
Adélia, Vicente, Urbano;
ainda Walter Siqueira
e Vidalino Torrano.
Cidoca da Silva Velho,
Maria Carmo de Oliveira,
mais René da Silve Velho,
Balbino G. de Oliveira.
Registro com emoção
alguns bardos, neste instante:
José Miranda Jordão,
Rodolfo C. Cavalcante.
Marcam em sucessos tantos
Nysa Moraes Figueiredo,
Amália Max, Miguel Santos,
Tharcílio Gomes Macedo.
Relembram Cornélio Pires
os vates de muita luz:
Hugo e Isaias Ramires,
Cloves Ramos, Kleber Cruz.
Ninguém vai perder de vista
os poemas desta grei:
Arthur Francisco Baptista,
Izo Goldman, Gino Frei.
Prossigo com vates belos:
Aristeu Bulhões, seus pares,
José Barros Vasconcelos,
Aline Britto Soares.
Surgem pra o nosso deleite
o Moysés Augusto Torres,
Bugyja Britto, Anna Leite,
e Luiz Wanderley Torres.
Pelo estupendo trabalho,
fica o registro, com brilho:
Humberto F. de carvalho,
Manoel Fernandes Filho.
Do sul até Tocantins
muitos bardos destacamos:
Raimundo Braga Martins,
também Carolina Ramos.
A quem no verso devota
no tudo que tem de orgânico
lembro Mariinha Motta,
Jassa, Marina Tricânico.
E diviso muitos nomes
nessa plêiade famosa,
Raymundi, Maurício Gomes,
ou Analice Feitosa.
Vates em que o povo aposta,
Amaryllis, Aloísio Alves,
José Nogueira da Costa
e Constantino Gonçalves.
Esquecer ninguém mais ousa
da poesia um grande artista,
Luiz Máximo de Souza
e o Aparício, antologista.
A clientela recorda
e ama, do começo ao fim,
o Vasco José Taborda,
Durval Lobo, Olga Amorim.
Faz-se mister vestir beca
para render honrarias:
Petrus, Gioconda Labecca,
Cesar Barroso Farias.
É bastante extensa a lista,
e descrever não me cansa:
o Paulo Nunes Batista,
Apolo Taborda França.
Dão-nos bastante alegria
vates em nosso cadastro
M. Dolores Garcia,
Ulysses Lins, Nilza Castro.
Quem da boa trova gosta,
encontra Rubens de Castro,
S. Rocha, Hildemar Costa,
Alceste Antônio de Castro.
Swami Vivekananda,
C. Pazzanese, altaneira.
E a galeria de Wanda:
Carvalho, Randi, Moreira.
Sempre tem notoriedade:
Maria de Lourdes Reis,
Gislaine C. da Trindade,
Ely Dutra, Eva Reis.
Do melhor atelier
tiram aplausos das massas
a Célia Lamounier,
Euclides da Cunha, Sucassas.
A estes bardos inspira
tanta coisa extraordinária,
qual Andrade Sucupira
e Diva F. Candelária.
Ao destacar muito brilho
a Paulina Martha eu cito,
Paulo Passos, Pádua Filho,
Helena e Orlando Brito.
Vejam só que maravilha
que o coração incendeia:
Tertuliano Amarilha,
Mesquita, Aquino Correia.
Muitos outros acrescento
numa lista que não pára,
seja Arlette Sacramento,
Júlia Fernandes ou Sara.
Desfrutam vera amizade
quanto Donatilla Dantas,
outros de igual qualidade:
Alves Rangel, Seres Antas.
Desta amizade me ufano:
Sólon Reis, Elpídio Reis,
Mercedes Pastor Milano,
Miguel Jorge, Sylvia Reis.
Fazer trovas não é mole;
rima e metro devem ter:
Adriano Campanhole,
Alberto G. Wucherer.
Da poesia são plantas:
Irene Elisa Vandoni,
Esther Moura, Olavo Dantas,
Carlos, Gabriel Vandoni.
Mostra boa inspiração
Ângela Peres aos pares,
Gurgel, Clóvis Assumpção,
João de Frota Soares.
Elza Pires e Elza Chola
ou Lúcia Lobo Fadigas
é na troca que extrapola
o seu círculo de amigas.
Nesse rol bem altaneiro
lembro com muita alegria
Maria T. Cavalheiro,
o Zoppi e Álvaro Faria.
Encontro no meu deleite
Magali e Midelandi,
Rosalina Rosa Leite,
Demétrio, Regina Randi.
Há sempre muito conforto
e a produção traz deleite:
Cynthia Porto, Ozório Porto,
Odair e Silas Leite.
São autores de obra prima:
Antonio Urbano Ferreira,
Brandina da Rocha Lima
ou Adélia V. Ferreira.
Mostram poesia legal:
Leonilda Hilgenberg Justus,
Land, Thereza Costa Val,
Colombina, Oldemar Justus.
Em quatro Oscar de uma vez
cito como de um só gole:
Oscar Eulálio Gimenez,
Crepaldi, Santos, Verzole.
No rol de nome Rogério:
Lucas, Eduardo, Salgado,
juntando-se nesse império
Goulart, calábria, Machado.
Para Wanda Wichrowski
foi bem fácil encontrar
o Ramon Sovierzoski
para o meu verso rimar.
Entre os Paulo encontramos:
Andrade, Fontes, Pereira,
Costa, Pinto, Fraga, Ramos,
Monteiro, Cide, Klein, Ferreira.
Há Fernandes a granel:
Marlene, Vita, Rosário,
Julio, Joel, Manoel,
Marta, Sérgio, Luis, Mário.
Outros grandes condoreiros:
Mário Barreto e Celmar,
Magui Ribeiro Medeiros,
Harley, Carlos de Alencar.
Nesta lista ornam também:
Delcy Rodrigues Canalles,
Moysés, Francisco de Bem,
Lourival Santana Salles.
Depois de tantas colheitas,
já se desfaz o novelo:
Ruy Miranda, Eugênio Freitas,
Zanoto, Yone Rabelo.
De beletrista elegante
o que não falta é teresa:
Benedictis, Cavalcante,
Almeida, Campos, Andreza.
Estes Rui têm muitos fãs:
Nunes, Canedo, Ferrão,
Maia, Barros, Calazans,
Alves, Barbosa, Falcão.
Raimundo a safra renova:
Santa Helena, Rocha, Cruz,
Ottoni, Bahia Nova,
Silva, Almeida, Sanches, Luz.
Surgem mais Paulo a granel:
Giudice, Reis, nessa lista;
Amaral, Santos, Gurgel,
Carazinho, Bráz, Batista.
Fazendo agora rodízio
aplaudimos tanto bardo:
Eliézer, Alo[isio,
Eliseu Oro, Ricardo.
Os Walter convém saudar,
por produção altaneira:
Waeny, Beck, e a acrescentar
Rossi, Guerra, Cajazeira.
Brasil tem milhões de vates:
Joaci do N. Silva,
ouros de grandes quilates,
Hena Brasil, Nilton Silva.
Da imensa glória dividem,
do jeito que o povo gosta:
Adherbal, Jamil Amiden,
Sucassas, Licínio Costa.
Só de Pedro há um mostruário:
Carvalho, Paula e outros tantos:
Neves, da Rocha, Macário,
Celestino, Gussen, Santos.
Quantos Pedro haverá?
Ornellas, Couto, Fontana,
Quirino Tupinambá,
Resende, Bággio, Santana.
Participam de conclaves:
Geraldo Dutra Morais,
a Julia F. Chaves,
Marise, França Morais.
De Alberto surge a valer:
Corrêa, Motta, Teixeira,
Gussen, Goulart Wucherer,
Cunha Melo, Vaz, Silveira.
Do poema são quais pães
de poderosa eficácia:
Otoni,Pedro Manhães,
e duas Rita de Cássia.
Porphírio Rodrigues é
um poeta de primeira,
juntamente com Jessé
do verso na dianteira.
Geraldo é do bloco lhano
que domina nossa lira:
Barbosa, Prado, Galhano,
Generoso, Souza, Lyra.
Poetas de grande brilho,
acadêmicos são tantos:
Genésio Pereira Filho,
Genaldo Peçanha Santos.
Wilma Mello Cavalheiro,
Villon, Galileu Santana.
Temos de Pedro um luzeiro:
Ornellas, Coltro, Santana.
Numa lista fi achado
trio do mais alto tino:
Laiz de Godói Machado,
Manoel, José Altino.
São beletristas de luz:
João Pereira da Fonseca,
Cida Caruzzo, Jesus,
Luiz Carlos da Fonseca.
Fulguram dois Adalberto,
um Resende, outro Oliveira;
dois Abel, com verso certo,
um Lara, outro B.Pereira.
Gosto de Ângelo Ribeiro,
e Jacy Gomes de Almeida,
Carlos, Aloísio Ribeiro,
Vasques Filho Lauro Almeida.
Ponho Consuelo Belloni
entre esses vates brilhantes:
mais a Maria Bueloni,
Ada Vaz, Camilo Abrantes.
Há muita celebridade:
Nildéia de Souza Andrade,
a Paola Luzia Andrade,
Maria Graças Andrade.
Itabajara C. Pretta,
com outros fica ideal:
Cyro Armando Catta Preta
e Jeová Braz do Amaral.
Que injustiça eu não cometa
por eu deixar de falar
em nosso caro Mandetta,
o Poeta singular.
Gozam de muito desvelo:
Eulália Mata Machado,
Eustásio Santos Rebello,
Adelir Coelho Machado.
Outros Silva eu tenho perto:
Edson, João, Julieta,
Ary, Helena, Roberto,
Aloysio, Marieta.
Incluo no rol tão lindo:
o Carlo, Cláudio, Cacildo,
Humberto Lyrio, Corsindo,
Alberto, Cícero, Rildo.
Da galeria dos Santos
os grandes vates são tantos:
Severino, Paulo Santos,
Joaquim Elói, Oscar Santos
São beletristas que amamos:
Assim, Manoel de Barros,
o Clóvis Pereira Ramos,
Valsema, Luiz de Barros.
Sigo em gentileza nímia:
Divino, Elvira, Mariza,
Raul, Dias, Jayme, Hermínia,
Ronaldo, Rogério, Eliza.
Há muita gente legal
nesse reino de poesia:
Turíbio Coelho Leal
ou Andrés, Arly Maria.
Não há nada que estanque
os versos em cachoeira
de W. Waeny, Eno Wanke
e Antonio Urbano Ferreira.
São poetas de talento:
Eleús Leonardo de Sá,
Mariná Moraes Sarmento,
Osvaldo e Olga de Sá.
SILVA, em quadra mui domina:
Mário, Hermengarda, Iracildo,
Jair, José, Josefina,
Urbano, Mauro, Ivanildo.
Os Renato fazem bardo:
Castelo Branco, Vieira,
Ricardo, Báez, Leonardo,
Caldas, Falcão e o Silveira.
Estetas de grande viço:
Aldenor J. Alencar,
Maria Silva Carriço,
Simões, Adauto Alencar.
Vates colhidos a dedo:
Roberto Coutinho Motta,
Alfredo, Adolfo Macedo
e Rômulo C. da Mota.
Certo, as figuras são tantas,
terão fama centenária:
Antonio de Arruda Dantas,
Inocêncio Candelearia.
Dos Oliveira lembramos:
Jandira, mais Joanyr;
outros mais: Ribeiro Ramos,
Cardias, Gil e Jair.
Ladário tem tanto aêdo:
Valdonei C. de Morais,
João Lisboa Macedo,
Ricardo Arguello e outros mais.
Registro em forma ditosa:
Corumbá tem condoreiros:
Luis, o Mário Feitosa,
Osório, Lécio, Medeiros.
São bardos de Paraíso:
Irene L. Guimarães,
o José Otávio Guizzo,
Zoraida H. Guimarães.
Muita alegria nos dá
ver lembrados neste júri:
Sá, Pedro Tupinambá,
Zaé, Demétrio Kfuri.
Esta turma mui conforta:
Antonio J. Siqueira,
Anand Rao, Anderson Horta,
Dulce Azevedo Siqueira.
Sônia Maria Martelo,
Jadesil, Jandy Ferraz,
o Veríssimo de Melo,
Eva Bán e Jeová Braz.
Quem fez trago de conhaque
logo vai ter bem presente
Ananias, Golinac,
Céres Antas, comumente.
Valdemir, Vânia, de par,
Vanda, Valter, Vanderley,
Vasco, Vera, Valdemar,
Vanessa e mais Valdonei.
Evoco este cabedal:
Marisa Alverga Cabral,
Osvaldo José Leal,
mais Hermógenes Leal.
Vejam só quantos Fernandes
enriquecem seu pecúlio:
Athos, Aparício, grandes
com José e José Júlio.
Além de Ginés Gebran,
Dorival com Wilmar Silva,
surgem Nealdo Zaidan,
Joubert de Araújo Silva.
Vão formando um grande galho:
Sylvia, Helena Tocantins,
Vicente, Humberto Carvalho,
Amidicis Tocantins.
As Olgas fazem fileira,
neste verso conterá:
Barbosa, Amorim, Silveira,
Mathion, Santana, Sá.
Benedito C. G. Lima,
Maria Ignez Mendes Lima,
Jugurta Barreto Lima,
Analice F. de Lima.
Ao dominar a poesia
cada qual com o seu jeito
em cada verso irradia
a criação de um conceito.
Yedda, Yole, Yolanda,
Zilda, Zoraida, Zaíra,
fazem parte da ciranda,
contempladas nesta lira.
Pra estes tiro meu chapéu:
Castro Alves,Paulo Bonfim,
Eleonora B. Pompeu,
Adelpho P. Monjardim.
Legaram fama bacana
o Salvador Sarmiéri
também Fernandes Vianna
e Alarico Portiéri.
Ainda outros nomes temos
para compor o listão
mas os seus nomes deixemos
para outra ocasião.
Dos que partiram, sabeis,
difícil ´encher as vagas:
de Antonio de Paula reis
e Flávio de Aquino Chagas.
Lembro Dário, Helenara,
Newton Alfredo, Wanir,
B. Silva Freire, Gilmara,
de Freitas, o Moacir.
Aos que partiram, adeus,
do povo reconhecido
que, pelos trabalhos seus,
fica eterno agradecido.
*
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